
PLATAFORMA
DE COMPRA E VENDA SUPPLIUS
PARCERIA
PARA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
Acreditamos
no poder da união setorial e, em um momento tão desafiador,
precisamos da força dessa união e da nossa capacidade de
inovar. Por isso, é com muita satisfação que comunicamos
uma importante parceria: SICEPOT-MG e Supplius começam juntas
a transformar as negociações na construção.
A
Supplius é uma plataforma digital para empresas da construção
pesada que desejam comprar melhor. Sua tecnologia de agrupamento
de demanda revoluciona
a forma de negociar porque cria
um lugar onde todos trabalham juntos para o melhor resultado.
Todo
o setor tem muito a ganhar com esta parceria que possibilitará
eficiência
e economia em suas compras. Na plataforma, as
construtoras poderão comprar coletivamente, indicando bons
fornecedores e ganhando em escala de preço e logística.
As
negociações na SUPPLIUS estão previstas para começar em
junho com as etapas de cadastro e levantamento de demandas.
E tem mais, nossos associados não terão custo nenhum
para utilizar a plataforma Supplius!
Em breve,
divulgaremos o link da plataforma e sua empresa será contatada
pela equipe da Supplius para apresentar o modelo de negócio.

INFRAESTRUTURA
CAI EM TERMOS DE VALOR NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
A
Pesquisa Anual da Indústria da Construção, referente a 2018
(Paic 2018), divulgada pelo IBGE, revela modificação na
estrutura do setor em comparação a 2009. A pesquisa é dividida
em três segmentos: obras de infraestrutura, construção de
edifícios e serviços especializados para construção.
O grande destaque da PAIC 2018 é a queda das obras de infraestrutura
porque essas estão relacionadas a grandes investimentos,
que caíram de 46,5% para 31,3% em dez anos. No fim de 2018,
o setor da construção englobava 124,5 mil empresas ativas
e ocupava 1,9 milhão de pessoas. “É um segmento que tem
um porte muito maior de empresas, ou seja, emprega muita
gente por empresa, com maior remuneração. Então, quando
esse setor cai, a queda observada nessa atividade tem implicações
muito importantes na indústria da construção, justamente
pelo tamanho desse setor”, frisou gerente da pesquisa Synthia
Santana.
O item obras de infraestrutura, que liderava historicamente
o ranking em termos de valor de incorporações, obras e/ou
serviços da construção, caiu para a segunda posição em 2018,
com R$ 87 bilhões, ultrapassado por construção de edifícios,
com R$ 126,6 bilhões. De acordo com a pesquisa, a participação
do setor público na indústria da construção caiu 12,5 pontos
percentuais nos últimos 10 anos (de 43,2%, em 2009, para
30,7%, em 2018) , fato que ocorreu simultaneamente nas três
atividades que compõem o setor. O item obras de infraestrutura
passou de 61,5% para 50,4%
na década. Já no segmento de construção de edifícios, caiu
de 28,6% para 21,9%.
Vendo
os dados das Contas Nacionais, nota-se que a construção,
entre os componentes do Produto Interno Bruto (PIB), teve
queda de 3,8%. “Notamos que obras de infraestrutura têm
um papel fundamental nesse sentido porque são relacionadas
a grandes investimentos, de longa maturação, que precisam
ter um cenário econômico, político e institucional mais
estável”, analisou a gerente.
O indicativo de poder de mercado abordado pela pesquisa
do IBGE para analisar a concentração existente na indústria
da construção revela que houve, no período, uma desconcentração
dessa atividade. Em 2009, as oito maiores empresas do setor
eram responsáveis por 12,4% do valor das obras. Esse número
caiu em 2018 para 4,4%.Nas obras de infraestrutura, as oito
maiores empresas passaram a representar 10,8% do mercado
em 2018, contra 26,5% de 2009.
A análise da distribuição do pessoal ocupado entre as atividades
que compõem a indústria da construção mostra que as empresas
da construção empregavam 1.869.592 pessoas no fim de 2018,
redução em torno de 9,7% em comparação a 2009. Esse volume
de trabalhadores recebeu, em 2018, R$ 53,3 bilhões em salários,
retiradas e outras remunerações. A composição do emprego
na distribuição por segmentos da atividade da construção
se tornou mais homogênea. A maior parte do pessoal permaneceu
com a construção de edifícios. Em 2018, a terceira posição
é ocupada pelas obras de infraestrutura, que vêm perdendo
espaço na composição de mão de obra desde 2009, com uma
redução de 7,2 pp em dez anos (de 36,5% para 29,3%). As
obras de infraestrutura, que historicamente têm a remuneração
média mais elevada da construção, registrou 2,8 salários
mínimos mensais para cada trabalhador, em 2018, com queda
de mais de meio salário mínimo na remuneração mensal de
seus empregados entre 2009 e 2018. Em 2009, eram pagos 3,4
salários mínimos. Ao mesmo tempo que perde espaço no perfil
de empregos, essa atividade também enfrenta redução substancial
no porte das empresas, passando de uma média de 92 pessoas,
em 2009, para 43 pessoas em 2018.
Veja a íntegra da pesquisa AQUI
.
Fonte: IBGE e Isto É Dinheiro

PREFEITURA DE NOVA LIMA
CADASTRAMENTO
DE FORNECEDOR - SECRETARIA DE OBRAS DE MANUTENÇÃO E SERVIÇOS
URBANOS A ENGENHARIA
A Secretaria de Obras de Manutenção e Serviços
Urbanos de Nova Lima está realizando cadastramento de fornecedores
de obras e serviços de engenharia de pequena e média complexidade.
Os fornecedores interessados devem agendar
o atendimento pelo telefone 3541-3260. No ato do cadastro,
os fornecedores devem apresentar as certidões negativas
usualmente exigidas em procedimentos futuros:
•
Certidão negativa das Fazendas municipal, estadual e federal;
•
Certidão negativa de Falência e Concordata;
•
Certidão negativa do INSS;
•
Certificado de Regularidade Fiscal do FGTS;
•
Certidão negativa de Débitos Trabalhistas;
•
Contrato Social atualizado.

VAGAS DE EMPREGO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO

Associado,
se sua empresa está com vaga de trabalho aberta, divulgue-a
na plataforma RECRUTAMENTO
INTELIGENTE SICEPOT-MG.
O serviço de divulgação de vagas de emprego
para o mercado é exclusivo para associadas. Você cadastra
a vaga e nós captamos os currículos.
Envie sua vaga. É só preencher o formulário
AQUI
.
Conheça o serviço em https://www.sicepotmg.com/

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